Se tudo nada me diz
E nada mais me socorre,
Eu fecho os olhos feliz
E durmo como quem morre.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
abril
(123)
- Melhor
- Conforto derradeiro
- Lamúria
- Lana ou Liz
- Os homens
- O mendigo
- Encalhe
- Sem adeus
- Destino
- Juventude
- Páginas
- A flor
- A gata
- Ao léu
- Açúcar
- O nome
- O chamado
- Teias
- Libertinagem
- Beleza
- Colagem
- Sonhar, verbo intransitivo
- Elegância
- Coroa
- Aquele
- Vossa voz
- Wertheriano
- Nossa Stratford
- Revólver e afins
- Editores
- Autoplágio
- Sinopse
- Perfeição
- Camisa de força
- Literatura
- Blog
- Antes dos magos
- Comparação
- Engraxate
- A descoberta
- Sob o lençol
- Charlie Harper
- Msn
- Rima
- Trovinha à toa
- Café
- Tão
- Vivissecção
- Bênção
- Inócuo
- Luxúria
- Natureza
- Mel
- Caminho
- Gotinha
- O amor que deveras não sentem
- Riscos do amor
- Pingentes
- Essa tolice
- Ciúme viajante
- Parcimônia
- Autorretrato
- O sorriso
- ... ainda que tardia
- Aspiração
- Anemia
- Manual
- Paraíso
- Coincidência
- Maga
- Sina
- Tapete
- Tigresa
- Desconstrutores
- Desforra
- Enigma
- Na biblioteca
- Tédio
- Vocação
- Tardia
- Recaída
- Trecho de carta
- Saudade
- A praga
- Agenda
- Trevo
- Por um pouco de antipatia
- Drama
- A grande viagem
- Volúvel
- O castigo
- Gangorra
- Musa
- Resumo
- O sonho
- Ambição
- Estufa
- Uma mulher
- Os telefonemas
- Calar
-
▼
abril
(123)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário