Cabelos, voz, o sorriso,
Do rosto o leve rubor,
De nada mais eu preciso
Para o fetiche compor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
maio
(191)
- Pobre Philip
- Eles
- Tirano
- Quadrinha hipocrática
- Raskolnikov
- Paz
- Filosofia
- BO
- Erro
- Ainda
- Futuro
- Advérbios de modo
- O passo
- Talvez tanto quanto
- Os que sofrem
- A difícil palavra
- Castigo
- As gotas
- Este aqui na foto
- Cão morto
- Jogo
- Tributo
- Ardil
- O homem na foto
- A causa
- O que somos
- Vida
- Sonhos
- O melhor
- Lição de autoajuda para um poeta
- Nostalgia
- Kafka
- Esquivo
- Satanás
- Apesar de
- Tatame
- Uma frase como tantas
- Estúdio
- "Eu"
- Melodias
- Bic
- Gelo
- Uma vez mais, antes do fim
- Messe
- Selvagem
- Lourenço Diaféria
- Gentledog
- O vampiro
- Essa bênção
- Lá em casa
- Ornitologia
- SOS face, msn, spams
- Heliófobo
- Ufa!
- A beleza do mundo
- Memória
- Vice-versa
- Perdão
- Sacada
- Ela - III
- Ela - II
- Ela - I
- Cântico
- O cheiro
- Inho, inha
- Veneno
- E ponto final
- Vida também
- Nem assim
- O blefe
- Questão de estilo
- O suicida
- O pacto
- Ovelha
- Ajuda-te a ti mesmo
- Game
- Diálogo às oito
- Aqui entre nós
- Assim
- Contradição
- Alquimia
- Assassino
- Esmola
- Como se
- Os temas de Philip Roth
- Companheiros
- Nevermore
- Sociais
- Barbas
- Especialista
- Livre iniciativa
- Preliminares
- Incitações
- Refrão do pequeno afogado
- Menino
- Tesouro
- Estatística
- As folhas
- O fruto
-
▼
maio
(191)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário