Houve um tempo em que tentaste
Ter no amor tua bandeira.
Ah, tola, como falhaste,
Ah, bobinha, que besteira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
agosto
(188)
- De ninar
- Beckett
- Esquina
- No Centro
- Vagão
- Já então
- Cançoneta
- A estrela
- Em extinção
- CEP
- Música
- Pômulos
- O pior
- A marca
- Mentirosas
- Teu trigo
- 2666, de Bolaño
- Reflexões de Rilke
- Em vão
- Aquela manhã
- Tão bom
- Nós
- Fórmula
- Como
- A outra
- Madrugada
- O dia
- Jamais dizê-las
- Teu nome
- Sem título
- As sílabas
- Mas não
- A toalha
- Velho
- Louvor
- Nenhum sinal
- O pai
- 2010
- Como aquelas gatinhas
- A foto
- O laptop
- Promessa
- A árvore
- No parque
- Garota
- No lado esquerdo
- Tristeza
- Tarde demais
- Manifesto
- Nenhuma
- Matemática
- Neurolinguística
- Flagelação
- À porta
- Killing me softly
- Mesa de café
- A estrela
- O veleiro (para Frida)
- Pássaro
- Não
- Não tão leve assim
- Pleonasmo
- Tantos joões
- O que ele é
- Certamente ele
- A ti, que não
- Ontem era novembro
- Vozes
- De quê?
- Zelda
- Vício de linguagem
- Haicai
- Maçã
- Se meio
- Soneto do amor meu
- Dedos
- Prêmio
- Desenho
- Como sempre
- Então
- Amor bissexto
- Até
- Por quê?
- Exortação
- Ladainhas
- Dignidade
- Ela
- Alegações finais
- Longe
- Lógica
- Opções
- Trincheira
- Descuido
- O vento
- As pedras
- O pesadelo
- Itinerário
- Paisagem
- A mãe
- Fiat lux
-
▼
agosto
(188)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário