segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Agora que

Agora que voltaste a dormir as tuas oito horinhas diárias, que saudade da insônia te unhando, das invocações e das preces, das pragas e das maldições que o amor punha em teus lábios naquelas madrugadas e que faziam tua boca sangrar como uma metafórica antecipação da aurora.

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