Não dizes não e nem sim,
Não dizes sequer talvez.
E vamos, dúbios, assim,
Dia a dia, mês a mês.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2012
(2676)
-
▼
janeiro
(314)
- La vie en rose
- Nunca mais
- Nova imagem
- Um momento
- Questão de justiça
- Fogo e flor
- Verde, ainda
- Fechado
- Marcas
- Aquele outro sono
- Perdas ganhas
- Ciúme
- E nunca
- Chaga
- Melhor será
- Tristes como
- A glória de morrer por amor
- Hão de ser
- Novilha
- Como um rio
- Cerimônia
- Humor negro
- Sobre o amor
- A janela
- O nome do amor
- Deixá-lo
- A última
- Convalescer
- Perguntas
- Tão pouco
- O Astolfo deu?
- Rota
- Capitu
- Messe
- Beleza igual
- Do contra
- Também
- Contradição
- Bentinho e Escobar
- Louvação
- Fica
- (f)
- Relendo a história
- Digamos
- Um pouco mais
- Masoquista
- Ao menos um
- Antônimos
- Quando os fizesses
- Ver embalagem
- O amor foi
- Ambidestro
- Falar ou não
- Completo
- Noite de chuva
- O sentido
- Boa noite, tristeza
- Assunto
- Enquanto
- A porta
- Diz que diz que
- As duas ou três
- Heróis mortos
- Comparsaria
- Graças
- Viciados em amor
- O amor lá fora
- De pedra
- Aporrinhação
- Alguma coisa
- Homem
- Testemunha
- Balanço
- O certificado
- Parágrafo final
- Meu erro
- In pace
- Ego sum
- Pros quintos
- E vivo como
- Aos diabos
- Se um dia
- Prima rica
- Está chorando por quê?
- Contraindicações
- Masoquiano
- Lucro contábil
- Aluno
- Tão intoleravelmente tolo
- Talião
- Chicote
- Brincadeirinhas do amor
- Amor no quinto andar
- Conceito
- Fardo
- Quase tão
- Quadrinhas azedinhas
- Porém não
- Até as primaveras
- Se não fosse
-
▼
janeiro
(314)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário