Depois que o amor morre, a vida
Se torna tão desfrutável,
Tão calma, tão confortável,
Tão triste de ser vivida.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2012
(2676)
-
▼
fevereiro
(257)
- Preguiça
- Versos pobres
- Simples assim
- Tudo
- Réu
- Atroz acróstico
- Borges
- Soneto do perdão
- Aquilo que o amor é
- Medida
- Paulo Coelho
- Simplismo
- Pré-newtoniana
- Por esse amor
- O de sempre
- Prêmio
- Voz de não pedir
- Life is a tale
- Dos erros
- Domingo de manhã
- Hoje não
- Afogado
- Merecimento
- Viaduto
- Redentora
- Às avessas
- Uma palavra
- Cláudia
- Mas ainda
- Metrô
- Luxúria
- Homem feito
- Prece
- Esgar
- Empréstimo
- Fado
- Por Deus
- Soneto da busca
- O espécime
- Para ti
- "Amor, amor"
- Existem mãos abençoadas
- Conforto
- Filtro
- Pirandello
- Glória
- Para a bebê Bia
- Antes tarde
- Memória das mãos
- Protesto
- Resumo
- Escultura
- Tanto faz
- No, Mario, no
- Quantos?
- A lembrança
- De afeto só
- Palavras vãs
- Travesseiro
- Sina
- Já morto
- Soneto do cineminha
- Vida passada
- O que você acha?
- De uma nota só
- Ainda úmidas
- Quem de nós?
- E nada mais
- Por quê
- Desforra
- Inocentes
- Lobo Antunes
- Rio abaixo
- Fetiche
- Escrevo ainda
- Crepúsculo
- Efemeridade
- Pétala
- Mérito
- Sortilégio
- Memória da Major Quedinho
- Magnífico e soberbo sol
- Sim
- Aquela manhã
- CEP
- Fonte
- Tu
- Caim e Abel
- Miragem
- Soberba
- Resumo
- Um abraço
- Os gênios
- Descarrego
- Tanto
- Solidariedade
- Mãos jovens
- Humores
- Mártir
- Bem te vi
-
▼
fevereiro
(257)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário