Se um dia não me quiseres,
Eu, não por ira ou fadiga,
Mas porque és única, amiga,
Direi adeus às mulheres.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2012
(2676)
-
▼
dezembro
(251)
- Vida
- Concurso
- Resigna-te
- O momento
- Lista
- Um poema de Mirian Paglia Costa
- Um poema de Wislawa Szymborska
- Um poema de Geraldo Pinto Rodrigues
- Essa espécie de amor
- Recado
- O erro
- Toque de prata
- O amor que nos envergonha
- Treinamento
- Uma visão realista do amor
- Espelho
- Caçador
- Um poema de Czeslaw Milosz
- Guerra e paz
- Um poema de Eugenio Montale
- Livre-arbítrio
- Um poema de Wislawa Szymborska
- In pace
- Sessenta
- Essa palavra tão antiga
- Um trecho de Salman Rushdie
- Kama Sutra - LXXIII
- Aventuras marítimas
- Amor, o verdadeiro
- Kama Sutra - LXXI
- Kama Sutra - LXX
- Uma frase de Salman Rushdie
- Soneto da inutilidade
- No chão
- Manhã
- Rosas
- Tudo
- Sem o protagonista
- Provérbio
- Antes
- Autoajuda
- Os extremos e o meio
- Para que
- Porque
- Vida, peça em três atos
- Ciúme
- Que
- Final
- Vir a ser
- Tédio
- O caminho
- Histórias
- Votos
- Lição
- Coragem de poeta
- Me poupe
- Opinião
- Dados biográficos do matador
- O pregador
- A próxima atração
- Natal paulistano
- Cafeteria
- Celebração
- Kama Sutra - LXIX
- Terceirização
- Uma frase de Salman Rushdie
- Morrer, viver
- Criações
- Pontos cardeais
- Quando
- Santos nomes
- O teu azul
- As duas belezas
- Silêncio
- Palavras
- À sombra
- Fiapo
- Um poema de Charles Bukowski
- Dois poemas de Gregory Corso
- Casais
- Crepúsculo
- Afeto
- Animal das ruas
- Causa mortis
- Net
- Imortalidade
- O mundo lá fora
- Pasticho
- Efeitos colaterais
- Crueldade
- Trilha
- Estratégia
- Crer ou não crer
- Indiferença
- Corcel
- Teu nome, tua imagem
- O feitiço do Amor
- Amor e paixão
- Os dois navios
- A messe perdida
-
▼
dezembro
(251)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário