sábado, 23 de março de 2013

Chicle e cuba-libre

Eu sempre masquei chiclé ou chiclete, mas o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa me desmente: masquei chicle. Ah, Volp... Um dia desses, em dúvida sobre se eu nas noitadas depois do trabalho no jornal tomava um cuba-libre ou uma cuba-libre, descobri que essa, a bebida mais famosa nas madrugadas de 1960 e 1970, não mereceu dicionarização ou, no caso, vocabularização. Devo dizer então que bebi muito rum com rodelas de limão, gelo e coca-cola (também não incluída no vocabulário como substantivo comum). Já o gim-tônica, provavelmente pela ação de algum lobby, lá está, belo e formoso, ele que foi o responsável pelo maior porre da minha vida.

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