domingo, 21 de abril de 2013

Quando escolheu...

... morrer por amor, não imaginava que seria tão doce. Acha-se um velhaco por estar morrendo assim, lentamente, como se cada dia fosse uma seta que, para lhe prolongar o êxtase, se enterrasse bem devagar no seu peito, quase como se pedisse desculpas por enterrar-se.

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