segunda-feira, 22 de julho de 2013

O amor como obsessão

Só entendo o amor como uma obsessão. Nesse sentido, é óbvio que o amor não há de ter esperanças e, se as tiver, elas devem ser irrealizáveis. Um amor todo certo e programado não é, nunca foi aquilo que eu tive em mente ao pensar em amor. O amor concebido como um fato social, com sua frequência e regularidade anotadas em caderninho, me seduz tanto quanto seduziria um hobby.

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