quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Inspiradora

Tornaste menos canhestras minhas estrofes e deste certo jeito às rimas. Já posso ler meus sonetos com menos desgosto. Se um dia eu me tornar conhecido, deverei isso a ti. Em conluio com o amor, ensinaste-me algumas manhas, determinadas maneiras, formas menos desgraciosas. Me inspiraste. Imagino como devem estar agora aqueles dois marinheiros teus amigos, o batavo e o malaio, que só sabiam dar nós e laços. Um deles deve estar tocando cítara e o outro bem pode ter aprendido a fazer objetos de porcelana.

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