quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Boa noite, Fernanda

Quem me dera ser o teu Quintana. Mereces tanto quanto a Bruna Lombardi (um tantinho mais, até). Quem me dera ser o teu Quixote, derrubar moinhos por ti. Sou só um poeta mais pra lá do que pra cá e, aqui entre nós, já um bocado louco, embora não me importe ensandecer mais um bocadinho, por ti. Não tenho mais o telefone do Verissimo. Se o tivesse, pediria que ele me ensinasse, com sua experiência de presidente do fã-clube Patricia Pillar, a criar o teu. As atas precisariam ser todas em versos - não os meus, evidentemente, mas quem sabe os de Dante ou Petrarca, desde que se mostrassem apropriados a louvar-te.

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