segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Kama Sutra - DCXXVIII

Ele nunca perguntou por que, desde a primeira vez, nos momentos de sexo mais desvairado, ela, entre as obscenidades que berra, de repente se inteiriça e diz dolorosamente, quase religiosamente, ai Luana, ai Luana, antes de se desmanchar sobre ele como uma onda apaziguada.

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