Sou tolo. Te bato à porta
Com uma frase medrosa,
Uma flor (nem sequer rosa)
E uma esperança já morta.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2014
(6817)
-
▼
abril
(710)
- Recado (urgente) para o Xico Sá
- "Pé na cova"
- Tira-gosto
- Aspiração
- Feridas
- Meteoro
- Soneto de como o amor foi um rio
- Trecho de "Aurélia", de Gérard de Nerval
- A poesia
- A palavra amor
- Extravio
- Quando ele fala de amor
- Reflexão
- A doença
- Ouropel
- Na pior (para o Xico Sa)
- Contravenções
- Soneto do amor brincalhão
- Modos de ser
- Foto
- Norma
- "A um oportunista", de José Paulo Paes
- Lógica
- Diante do espelho
- Prece
- Esperança
- Anseio
- Festa (para o Gianluca e a Nicole)
- Ambivalência
- A formiga (para o Gianluca e a Nicole)
- Soneto da possível lembrança
- O acompanhante (para o Gianluca e a Nicole)
- Soneto do amor execrável
- Um trecho de García Márquez, sobre editoras
- Fernanda Lima
- Eu também
- Esconderijo
- Soneto do que se deve dar ao amor
- Velório, sala D
- Ainda
- Fundo
- Megalomania
- Teu sonho
- Soneto de quem viveu de amor
- "Palavras", de Sylvia Plath
- Sinais
- Terceirizando
- Soneto de como os dias passam por mim
- Um trecho de García Márquez, sobre seu temperament...
- Se fores
- Recado matinal
- Sobriedade
- Cotação do dia
- Fernanda Lima
- O assunto
- Fernanda Lima
- Prospecção
- Soneto de como tratamos o amor naquele inverno
- O elixir do amor
- Tédio
- Um trecho de Walt Whitman
- Uma letra
- Fernanda Lima
- Lusinha (para os Loucos por Futebol)
- Cada verso é filho do amor", de Marina Tsvetáieva
- www.rubem.wordpress.com
- Bom dia
- Espirito filosófico
- Morrer de amor...
- Meio difícil
- Nas pequenas
- Engano
- Soar literariamente
- Gênio
- Soneto da chama extinta
- Um poema de Emily Dickinson
- Fernanda Lima
- Poesia e prosa
- A bicicleta vermelha
- Incompatíveis
- Soneto da desejavelmente boa lembrança
- "Lamento de outono", de Yu Xianji
- Sábados
- Cotação do dia
- Providências
- Oração
- Sobreviventes
- Não canto
- Poderio
- Mictório (para o Xico Sá)
- Vezes cem
- Vila Alpina
- "Ocaso", de Georg Trakl
- Amor, fase um
- Poupa-me
- Um poema de Yu Xuanji
- Pauliceia desvairada
- Pauliceia desvairada
- Uma indagação de Peppino Picarollo (para o Verissimo)
- Soneto da árvore solitária
-
▼
abril
(710)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário