sexta-feira, 18 de abril de 2014

Soneto de quem vive para cantar o amor

Do amor sendo um fiel vassalo,
Não tenho intuito senão,
Com toda a minha paixão,
Louvá-lo, amá-lo, exaltá-lo.

A minha felicidade
É a de em meus cantos cantar
Que nada o pode igualar
Em brilho ou em majestade.

Apenas por isso, por
Ser intérprete do amor,
O meu coração anseia.

Não sei exprimir quanto o amo,
Por isso jamais reclamo
Quando ele me chicoteia.

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