Morrer é o que nos incumbe.
É sábio quem, na sua hora,
Adiamentos não implora,
Os olhos fecha e sucumbe.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2014
(6817)
-
▼
setembro
(460)
- Nota (ainda que tardia)
- Jovens
- Também
- Medida
- Caminho
- Memória
- Perfil
- Busca
- Cotação do dia (3)
- A melhor
- Despreparo
- Menos as que
- Erro de cálculo
- Ao amor
- Traços
- Fortuna
- Cotação do dia (2)
- Argumento
- Passa-se o ponto
- Nilo
- Asilo
- Salta-muros
- Definiçãozinha
- Consumpção
- Detalhe
- A nota
- Licença poética
- Qualificações
- Comme il faut
- Olvido
- Contingência
- Cotação do dia
- Bônus
- "O que era grande", de Czeslaw Milosz
- Síntese
- www.rubem.wordpress.com
- Alegações num requerimento de perdão
- Ele gostaria
- Meus olhos já viram
- Distância
- Criador e criatura
- Mesmo que
- Aviso
- O lugar
- Imploro-vos
- O nefasto dia
- Piedade
- Vade retro
- SOS
- Susto
- Interdição
- Cotação do dia (3)
- Minha alma
- Em todas as árvores
- Inferno
- Soneto da similitude
- Cotação do dia (3)
- Catálogo
- Acasos
- Soneto da podridão
- Cotação do dia (2)
- Cotação do dia
- Simplificação
- In medio
- Um poema de Eugenio Montale
- Soneto do discípulo de Satanás
- O pior
- Confrade
- Conselho
- Mundo das letras
- Confissão
- Cotação do dia (10)
- Cotação do dia (9)
- Cotação do dia (8)
- Cotação do dia (7)
- Cotação do dia (6)
- Cotação do dia (5)
- Cotação do dia (4)
- Cotação do dia (3)
- Cotação do dia (2)
- Cotação do dia
- "A canção do caminho", de Robert Louis Stevenson
- Que
- Los hay
- Nunca mais
- Opinião técnica
- Nobreza
- Promessa
- In memoriam
- Sinfonia
- Volume morto
- Mérito
- Porta-voz
- Comportamento
- Modo de não dizer
- Recorrência
- Único
- Nem força nem vontade
- Cheiro
- Meta
-
▼
setembro
(460)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário