sábado, 11 de outubro de 2014

5.4 na Richter

O amor há de ser como um furacão: chegar, fustigar, destruir, arrasar. Não é amor aquele que se constrói em cotidianos e leva vinte anos para morrer. Isso é afeto, é brisa, sopro com que o vento ajeita o penteado das árvores no parque.

Nenhum comentário:

Postar um comentário