Ao ver-me vencido assim,
Depois do que me sonhei,
Depois de quanto lutei,
Eu tenho nojo de mim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2014
(6817)
-
▼
dezembro
(279)
- Desejar um bom ano...
- Soneto das duas naus
- Presa e predador
- Quem faz o quê
- Cena final
- "Antigo pensar", poema de Li Qi
- Balança
- Menosprezo
- Lacuna
- Sorte
- Férias
- Antimemória de dezembro
- Hem?
- Cotação do dia
- Um trecho de Diogo Mainardi
- Diagnóstico
- Soneto do Amor e seus feitos
- Soneto da celebração
- Corda
- Quarto 424
- Intensidade
- Bivalente
- Soneto das letras escarlates
- Confissão
- Soneto dos dois viciados
- Soneto da absolvição
- Cotação do dia
- Patifes
- Éreis?
- "Visita", de Mariana Ianelli
- Falsidade
- Crianças
- Soneto do bem e do mal do amor
- A norma
- Musa
- Rumo
- Compromisso
- Uma fala de Romeu
- Soneto de Natal
- Banquete
- Soneto da salvadora
- Da bênção imerecida
- Natal
- Cotação do dia
- Segunda chance
- Ninguém mais diz adeus
- Cotação do dia
- Folha corrida
- Horror
- Um trecho de Katherine Mansfield
- Solução
- Cotação do dia
- "Semelhança", de Mariana Ianelli
- No cativeiro
- Do fulgor decadente
- Rota
- www.rubem.wordpress.com
- Assim seria
- Cotação do dia
- Um trecho de Mariana Ianelli
- Serventia
- Síntese
- Cotação do dia
- Saudosismo
- "Canção do vidraceiro", de Jacques Prévert
- É fantástico
- Melhor
- Ofertas
- Aflição
- Eros
- A vilã
- Onipresente
- As fotos de Paula Saraiva
- "Canção dos caramujos que vão ao enterro", de Jacq...
- Obra
- Mais um sonetinho que até um amor morto pode produzir
- Lista
- E
- Para o dia
- "Tantas florestas...", de Jacques Prévert
- Meia-noite
- Esperteza
- Sermos
- O nome do amor
- Defesa
- Como o amor nos treslouca
- Cotação da noite
- Um desses sonetinhos que até um amor morto é capaz...
- Cotação do dia (2)
- Custo-benefício
- Cotação do dia
- Terça-feira, 16 de dezembro de 2014, 9h
- Má vontade
- Um trecho de Mariana Ianelli
- Teste
- De poetas e passarinhos
- Calças curtas
- "O gato e o pássaro", de Jacques Prévert
- Por dentro
- Escândalo
-
▼
dezembro
(279)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário