Se há outra vida post mortem,
Senhores encarregados,
Ouçam desde já meus brados
E dessa lista me cortem.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2015
(3181)
-
▼
maio
(224)
- Soneto do amor como razão de viver
- Amanhã
- Duelo
- Declínio
- Resumo
- Pechinchas
- Mario Quintana
- Frustração
- Persistência
- Petição
- Just in time
- Peça
- Soneto dos seres obscuros
- Kama Sutra - DCLXXXII (versão final)
- Kama Sutra - DCLXXVII (versão final)
- Aritmética
- O amor é
- Estupidez
- Razão
- Flerte
- De modo
- Nervos
- Mario Quintana
- Norma
- Alpinismo social
- Kama Sutra - DCLXXIV (versão final)
- Kama Sutra - DCLII (versão final)
- Kama Sutra - DCXLV (versão final)
- Kama Sutra - DCXLVI (versão final)
- Kama Sutra - DCLXXXI (versão final)
- Tapa
- Sim, não
- O nome
- Mario Quintana
- Soneto que fala das artes do canto e da louvação
- Leitmotiv
- Kama Sutra - DCLVIII (versão final)
- Queridinho
- A época
- Júbilo
- Síntese
- Artigo 1º
- Inversão
- Momento
- Kama Sutra - DCLXIX (versão final)
- Estilo
- Logro
- Nomenclatura
- Ele a ama
- Solicitude
- Nomes
- Classe
- Velório
- www.rubem.wordpress.com
- Mario Quintana
- Trottoir
- Sugestão
- Figurino
- Trecho de "Primeiro amor", de Ivan Turguêniev
- Kama Sutra - DCLXXXI (versão final)
- Doce tolice
- Tão
- Compaixão
- Boca
- Idade
- Tenacidade
- Um trecho de "Cleópatra, uma biografia", de Stacy ...
- Nova casa
- Plenitude
- Mario Quintana
- Saber
- Fruto gorado
- Furto
- Instruindo Marlon Brando
- Soneto que desaconselha a literatura
- Perda
- Mais uma
- Opção
- Presente
- Travessura
- Mario Quintana
- Até
- Inanição
- Hipótese
- Espelho
- Regime
- Areia
- Nem nem
- Vide bula
- Soneto do que no final saberemos
- Cisne
- "Plus a mais"
- Nomenclatura
- Mario Quintana
- Ainda
- Cotação do dia
- Companheira
- Mario Quintana
- Ou ou
- Soneto da morte que talvez mereçamos
-
▼
maio
(224)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário