segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Pris

A Priscylla Mariuszka Moskevitch agrada a transitoriedade. Apossar-se não é nela uma atitude. Ela ama a fugacidade, a efemeridade. Um dia, teve na mão um filete de sol. Brincou com ele um pouco e o soltou. Observador da cena, eu vi a dolorosa relutância com que o fiozinho dourado se resignou a afastar-se dela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário