Mais que o permitido
à libido apraz
o proibido.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2016
(2505)
-
▼
junho
(166)
- Soneto do que merecemos
- Avant la lettre
- Opção
- Circunstância
- Um terceto de Georg Trakl
- Nem pensar
- Poeminha onomástico
- Pequena ode a Mário Cesariny (versão final)
- Mario Quintana
- Soneto de quem és
- Nada a ver
- Metamorfose
- "Reflexão no espelho", de Luis Fernando Verissimo
- Passos
- Seres sensíveis
- Tributo
- "Mistérios", de Luis Fernando Verissimo
- A verdade
- "Trompe l'oeil"
- Nem tanto
- Um poema de Lawrence Ferlinghetti
- Tão bom
- Camisa 12
- 100%
- Estatuto da Carne
- Cotação do dia
- A arma
- Memória
- Provisão
- E se
- A voz
- Persona
- Agenda
- Lucro
- O teste
- Um trecho de Mario Benedetti
- Cotação do dia
- Hoje no Estadão
- Não é?
- Definição
- Marketing
- Um trecho de F. Scott Fitzgerald
- Ficha
- Modalidades
- A parte ruim
- Soneto da imitação de Deus
- O fim
- Exceto isso
- O de sempre
- "Parto da paixão", de W.B. Yeats
- Pedro Álvares Cabral, se tinhas coisas erradas a f...
- Ideal
- Limpeza
- Paulificância
- Um trecho de Liberato Vieira da Cunha
- 15h41
- Da natureza do amor
- Alerta
- O requisito
- Burocracia
- Wislawa e Mario
- Lupa
- De Liberato Vieira da Cunha
- A pergunta
- Desafio final
- Mario Quintana
- Soneto de quem descobre seu valor
- "Com o tempo a sabedoria", de W.B. Yeats
- Projeto
- Cotação do dia
- E se
- Teu amor
- www.rubem.wordpress.com
- "Refluxo", de Lourença Lou
- XXIV Concurso de Bardos Independentes
- Sabedoria
- Esquema
- Quarto 303
- Cotação do dia
- Ad imortalitatem
- Soberania
- Das atribuições reais
- Mecânica
- Um poema de Eugenio Montale
- Antes
- Graduações
- Esoterismo
- Cotação
- História
- "Síria", de Eugenio Montale
- Retrato falado
- Perdão
- Bem a propósito
- Soneto em dois tempos
- Cotação do dia
- "Ecos do silêncio", de Lourença Lou
- 12 de junho
- Cotação do dia
- Incongruência
- "Estranheza", de Djanira Pio
-
▼
junho
(166)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário