Mesmo quando não tem culpa
o amor foi sempre e será
nossa primeira desculpa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2016
(2505)
-
▼
julho
(271)
- Mesmo que só esse (para Ana Farrah Baunilha)
- Vício
- Ruptura
- Cartilha
- Um poema de Lawrence Ferlinghetti
- Soneto dos privilégios do autor
- Nóis
- Mario Quintana
- Mario Quintana
- Mario Quintana
- Conceitos
- Máscara
- Percepção
- Tal ou qual
- Três tancas de Takuboku Ishikawa
- Assim como (para Ana Farrah Baunilha)
- Ouropéis
- Nu (ou nu)
- Letras
- Lacuna
- Fernanda Takai
- Cotação do dia (2)
- Cotação do dia
- Aluno exemplar
- 100% menos meio
- Confissão
- Vício
- Asco
- Impulso
- Agenda
- Mais um poema de Giorgios Seferis
- RSVP
- Fora do jogo
- Soneto do jugo pactuado
- Feitiço amoroso
- Para quem sabe quem é
- Soneto dos equívocos da fé
- Parceria
- Amanhã
- Outro poema de Giorgios Seferis
- Linhagem
- Qual, qual?
- Venial (para a Castanha e para a Cleó)
- Aristarco (para Deonísio Da Silva)
- Mão boa
- Negócios & oportunidades
- Soneto da recaída
- Mario Quintana (para Silvia Galant François)
- Chique
- Tarifa
- Anexim
- Folia
- Indícios
- Um poema de Giorgios Seferis
- Pelo menos
- Projeto
- Impressão
- Desenho
- Anfiguri
- Ponto de vista
- Mea-culpa
- Identidade
- Razão inversa
- Um trecho de Luciano Martins Costa
- Na hora H
- Atestado
- Cenário
- Normal
- Soneto do castigo meritório
- Parágrafo inicial de "Lolita", de Vladimir Nabokov
- Exercício
- Desforra
- Cláusula
- Numa boa
- Mario Quintana
- A amante indesejada
- Um trecho de Mario Benedetti
- Dedos-duros
- Tela
- Questão de ir ou vir
- Hobby
- Antônimo
- Exortação
- Epêntese
- Linha dura
- Lógica
- Vampira
- Inocuidade
- Horror
- De Mariana Ianelli, sobre Cecília Meireles
- Cotação
- Apedeuta
- Decepção
- Vaidade
- CLT
- Coluna do meio
- Índex
- Alfaerótico
- Imperdoável
- Deixe estar
-
▼
julho
(271)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário