terça-feira, 2 de agosto de 2016

De Mariana Ianelli sobre Mario Quintana

"Era como Mario Quintana nomeava a poesia: crônica da Eternidade, loucura lúcida, pedra no abismo, água de beber da concha da mão, pomo da árvore da sabedoria."

(Do livro Para aqueles a quem os dias são um sopro, edição da Ardotempo.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário