terça-feira, 1 de novembro de 2016

Um poema de Ma Zhiyuan (1260?-1325?)

"Trepadeiras secas, velhas árvores, corvos no crepúsculo,
Uma ponte baixa, um riacho correndo, umas casas
Uma antiga via, um cavalo magro, o vento oeste,
O sol a pôr-se - também a Oeste.
E um viandante de coração destroçado
No limite do céu."

(De Uma antologia de poesia chinesa, tradução de Gil de Carvalho, edição da Assírio & Alvim, Lisboa.)

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