Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2016
(2505)
-
▼
dezembro
(172)
- O beijo
- Superior
- Bazófia
- Ainda
- Um dos que
- Uma frase de Julio Ramón Ribeyro
- Mario Quintana (para Liberato Vieira da Cunha e Si...
- Cotação do dia
- 9h03
- "Jogo de empates", de Lourença Lou
- Mario Quintana (para Silvia Galant François)
- Pureza
- Aviso
- Frase de Henri-Frédéric Amiel
- A voz
- Contemporaneidade
- Ascese
- Percepção
- Confissão
- Feições
- Hoje, na revista Rubem,
- Relâmpago
- Minha lojinha
- Sobre a liberdade
- Concisão
- Borrifos
- Síntese
- Um trecho de Liberato Vieira da Cunha
- Escrever para quê?
- Cotação do dia (3)
- Cotação do dia (2)
- A mão
- Cotação do dia
- Alfabeto
- Mario Quintana (para Silvia Galant François)
- Perempção
- TOC
- Um pensamento de Henri-Frédéric Amiel
- Soneto do Estadão (para Ludenbergue Góes)
- Cotação do dia
- Último ato, cena final (para Paula Giannini)
- Amores
- Comunicação
- Estratégia
- Um final de crônica de Liberato Vieira da Cunha
- Maturidade
- Máximo
- Lupanar
- Autodefinição
- Natal
- Jogo
- Leilão de garagem
- Sinais
- Época
- Reencontro
- De Mariana Ianelli sobre Mario Quintana
- Consonantal
- Balão
- Ontem
- Marcador (para Silvana Guimarães)
- "Paralelismo", de Lourença Lou
- Conjuntura (para o Xico Sá)
- Atributo
- O amor
- Iguaria
- Escândalo
- Tela
- Um trecho de Amiel
- Soneto da tristeza circense (versão final)
- Brandura
- Chorar assim
- Jeito
- Voz
- "Destino", de Djanira Pio
- Tempos verbais
- Certidão
- Alter
- Prudência
- Consciência
- Sob medida
- Tentações
- Ainda Henri-Frédéric Amiel
- Cotação de hoje (às 15h23)
- Modos de ver
- Curso
- Pior
- Identidade
- Como
- Palavras
- Só até ali
- Aviso
- De Henri-Frédéric Amiel, sobre os livros e as mulh...
- A glória
- Soneto do amor e seu discípulo
- Soneto das contradições do amor (para Celina Porto...
- Uma delas
- Histórico
- Autoavaliação (para Silvana Guimarães)
- Butim (para Veronica Stigger e Silvia Galant Franç...
- Obra (para Deonísio da Silva e Liberato Vieira da ...
-
▼
dezembro
(172)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário