sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Um final de crônica de Liberato Vieira da Cunha

"Tanto que descubro, em uma página baldia, as 14 linhas do mais lírico soneto de Camões. O mesmíssimo Camões das terríveis análises sintáticas, aqui brando e terno como deve ter sido na hora em que o copiou a jovem, esquecida benfeitora que me legou estes breves segundos de reencontro e plenitude."

(Do livro O silêncio do mundo, Editora AGE.)

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