sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Nenhum mais (para Silvia Galant François e Liberato Vieira da Cunha)

Nunca eu soube de outro poeta que, como Mario Quintana, andasse pela rua dizendo: não, obrigado, hoje não, quem sabe amanhã. Os passarinhos, mal o viam sair de casa, começavam a lhe oferecer canções.

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